Hoje em dia, cada vez mais se torna importante buscar informação ou aceder a “coisas” rapidamente e com a melhor qualidade de sempre. No dia a dia ouvesse falar de ficheiros Mp3, DivX, Rmvb e entre muitos outros. Estes exemplos de ficheiros comprimidos que dependendo dos parâmetros e técnicas de compressão utilizadas apresentam melhor ou pior relação espaço/qualidade. Esta compressão de dados permite:
Reduzir o espaço ocupado pelos ficheiros em disco;
Reduzir o tempo de transferência de ficheiros;
–Existem três técnicas de comprenssão de dados, que são as seguintes:
Compressão com perdas:
A compressão com perdas tira partido da redundante e da irrelevância. Na descompressão não é possivel recuperar o que foi eliminado durante a comprenssão. Esta compressão com perdas é usada para ficheiros multimédia, por exemplo, vídeo (MPEG), música (Mp3) e imagem (JPEG). No caso particular dos ficheros Mp3 é possível obter um ficheiro com a mesma qualidade que o ficheiro original com apenas 1/10 do tamanho.
Quando falamos de comprenssão de vídeo, eliminar a redundância é a palavra-chave. Sabendo que um vídeo é composto por imagens seguidas mantendo a informação que não mudou de uma para a outra codificando apenas apenas os pixéis relativos à mudança.
Esta comprenssão é uma das técnicas mais utlizadas para comprimir ficheiros multimédia.
Compressão sem perdas:
A compressão sem perdas tira partido apenas da redundância (informação a mais da qual se pode prescindir sem que existem perdas). Este processo é utilizado para compressão de texto e em aplicações onde a informação seja muito importante. OS ficheiros associados a este tipo de compressão são o zip, rar, arj entre outros. Neste processo aplicasse algoritmo sem perdas que irá analisar o texto e verificar as redundâncias. O significado de redundância é a frequência com que uma determinada palavra por símbolos que irão permitir ocupar um espaço menor em disco. O processo pode ser invertido através de correspondência entre símbolos e palavras na descompressão.